Inês diz:
13/Set/2006 6:00
Pegaste então num postal que um dia tinhas comprado para responder ao destinatário de sempre - um mapa antigo da Lua e das suas terras desconhecidas. Sorrias ao reler a carta, sorrias porque o papel reciclado tinha uma mancha negra de tinta da caneta que levemente é pressionada pela tua escrita. Tinhas, mais uma vez, borratado a carta com o suor dos teus dedos. Eu, no destino, adorava sentir que a metropole nao te tinha mudado. Analepse, 2007.
terça-feira, 29 de maio de 2007
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